CURSO INTEGRADO três espirais SOBRE OS ARQUÉTIPOS DO SAGRADO FEMININO© - Calendário do Outono 2011

CURSO INTEGRADO três espirais SOBRE OS ARQUÉTIPOS DO SAGRADO FEMININO© - Calendário do Outono 2011

Criado e ministrado por Vera Faria Leal


Informações e Inscrições com Margarida Neto: neto.margarida@gmail.com

CALENDÁRIO DE ENCONTROS do Círculos de Mulheres-Roda de Deusas OUTONO 2011


17 Setembro
22 Outubro
5 e 6 Novembro
10 Dezembro


As inscrições são aceites por ordem de chegada, após pagamento do Workshop em questão. Vagas limitadas.

Ritual de Celebração equinócio Outono – Mabon, 17 Setembro.

15h00-19H00. Local: ALQUIMIA DO SER, LISBOA.
Trabalho e conexão com o elemento ÁGUA: Outono, tempo de nos comovermos com o Mistério e de nos conhecermos a partir dos sentimentos. Cerimonia DE RESGATE DAS FERIDAS DA ALMA. Honramos a Deusa Mãe Gaia, e a Deusa Lusa Nabia, das águas e da fecundidade. Cânticos grupais.
Neste período o dia e a noite estão em equilíbrio e a partir daqui o Sol vai-se aproximando do seu ponto mais baixo, tornando a noite mais comprida. O festival das colheitas é realizado em agradecimento à Deusa Mãe, por nos ter proporcionado uma colheita fértil que nos dará alimento durante o inverno. Celebramos todas as bênçãos, agradecemos todas as conquistas, reconhecemos a nossa abundância.


Ritual de Celebração/preparação do SAMAIN, 22 Outubro
15h00-19H00. Local: ALQUIMIA DO SER, LISBOA.
A Sacerdotisa, Arquétipo da espiritualidade feminina: a que muda de forma; a sacerdotisa urbana: a espiritualidade da natureza na cidade. Meditação sobre a própria morte, o desapego; honrar os antepassados, semear as intenções de renovação para o próximo ano. Shamain, Festival da Anciã. Ritual de menopausa. Honramos Atégina, Deusa Lusa, a celta Keridween e outras Deusas negras/alquímicas, da vida-morte-vida.
Este é o mais importante de todos os Festivais, pois, dentro do círculo, Shamain ou Samhain marca o fim do ano velho e o início de um novo ano. Nessa noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos espíritos é mais ténue, sendo o tempo ideal para honrarmos e agradecermos aos que já partiram. Comemora-se aqui a ligação com os antepassados, com aqueles que já partiram e que um dia, como a natureza, renascerão. Os cristãos transformaram esta data no "Dia de Todos os Santos" e no "Dia de Finados", numa alusão a essa ligação.
A noite de Samhain é propícia à reflexão sobre as nossas emoções e sobre o que ocorreu nas nossas vidas durante o ciclo que se está concluindo; para encararmos as nossas limitações e nos desapegarmo-nos de tudo que é "peso morto", buscando inspiracão e sabedoria para vivermos as mudanças e as transformações. Samhain é o festival da transformação e da alegria da certeza do renascimento.


Celebração de Yule, o renascer da Luz e esperança.10 Dezembro
15h00-19H00. Local: ALQUIMIA DO SER, LISBOA.
Honramos Cailleach, Ana (a Grande Mãe Universal dos povos mediterrânicos e pré-Indu-germanos, também adorada pelos povos da Lusitânia) e REVA (ou REUA), Deusa Lusa. Trabalhamos e conectamos com o elemento TERRA: SILÊNCIO E SABEDORIA. Ritual branco da transmutação das águas das nossas dores, em esperança e poder interno renovados.
Mito principal de Yule: Nascimento do Deus Sol.
Desde Samhain que o Deus permanece no outro mundo, o dia tornou-se mais curto e Frio e a fauna e a flora dormem profundamente. No entanto a Deusa grávida pressente o momento de seu filho renascer. É Então, que na noite mais curta do ano, em Yule, que fecundado no fogo da terra, o ventre materno, o Deus sol renasce. Ele é o Filho da Deusa que lhe oferece o seu reino ao Rei Sol ainda frágil, mas portador de promessas e esperanças… A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os actuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.